GULLAR, Ferreira. Meu povo, meu abismo. IN: Toda poesia (1950-1999). 10ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 2001. p.377 Meu povo é meu abismo. Nele me perco: a sua tanta dor me deixa surdo e cego. Meu povo é meu castigo meu flagelo: seu desamparo, meu erro. Meu povo é meu destino meu futuro: se ele não vira em mim veneno ou canto -- apenas morro.
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